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NOSSOS CASES

INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO

o Investimento Social Privado (ISP) deve ser realizado de forma planejada, monitorada e sistemática para os diversos tipos de projetos (sociais, ambientais, culturais, esportivos, outros) - (Fonte: IBGC: acesse aqui) - de forma que as ações sociais protagonizadas por empresas, fundações, institutos ou organizações de outra natureza, devem beneficiar tanto o público final, comunidade local onde está inserida uma unidade de negócio da empresa investidora, por exemplo, quanto a organização (empresa) que está direcionando seus recursos (sejam recursos próprios ou incentivados). No entanto, invariavelmente, os investimentos devem ser estratégicos, alocando recursos em ações e/ou projetos onde foram identificando pontes de sinergia entre o negócio da empresa e a oportunidade de investimento social. (Fonte: acesse aqui).

 

De acordo com o “Guia de Melhores Práticas de Governança para Institutos e Fundações Empresariais”, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), os elementos fundamentais que devem estar intrínsecos ao conceito de investimento social, diferenciando a prática planejada, monitorada e sistemática, da prática de outras ações assistencialistas são:

 

• Preocupação com planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos;

• Estratégia voltada para resultados sustentáveis de impacto e transformação social;

• Envolvimento da comunidade no desenvolvimento da ação.

No Brasil, ainda existe um longo caminho para percorrer, a fim de, principalmente, melhorar a cultura de doação no país, seja no âmbito de Pessoa Jurídica ou de Pessoa Física e, em contrapartida, o Brasil tem um potencial enorme de Investimento Social Privada, seja com recursos próprios ou recursos incentivados. No entanto, os benefícios não podem ser vislumbrados unilateralmente, pois, é necessário mais do que nunca, que todos os envolvidos (stakeholders) sejam beneficiados. Ao mesmo tempo que as Organizações do Terceiro Setor (ONGs, associações, clubes, fundações, outras) querem receber recursos para executarem os seus projetos, a organização investidora, também pode se beneficiar, inclusive comercialmente, desde que respeite todas as legislações, normas etc. Desta forma, como prevê o conceito de ISP, ou seja, investir os recursos de forma estratégica, propõe-se que os recursos alocados em projetos socioambientais não sejam mais encarados como despesas, e sim como investimentos que trarão retornos à organização, à sociedade, à comunidade e ao meio ambiente (Fonte: acesse aqui).

Quer ler o artigo completo, acesse o nosso blog AQUI.

A T4V Brasil, tem expertise em consultoria e assessoria para criação, desenvolvimento e gestão de projetos esportivos. Se você tem interesse em criar um projeto personalizado para a sua empresa, atuando e beneficiando a comunidade onde está inserida uma, ou várias das suas unidades de negócios, entre em contato conosco. Acesse nosso site e saiba mais sobre o nosso portfólio e nossas soluções.

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